terça-feira, 25 de setembro de 2012

As possibilidades de intervenções que o professor deve fazer para uma criança no processo inicial da construção do conceito de número.


A contruçâo do conceito de número veio com a nessecidade que a humanidade tinha de se comunicar e de entender o seu cotidiano.

Com isso, podemos perceber  que com as crianças nâo é diferente.Elas precisam fazer algo que faça sentido para suas vidas, ou seja partir de seus cotidianos.

Ferificamos que muitas vezes o aluno tem um papel passivo em relação a sala de aula. É importante o professor indagar seus alunos sobre as formas de contagem que fazemos no nosso dia a dia, como por exemplo: contar brinquedos, fazer uma coleção de figurinhas ou até mesmo a mesada do mês.

O ensino de matemática antes de ter importância com os conteúdos formativos, tem que mostrar sua importância na nossa sociedade, e para as crianças é essencial mostrar esse lado.
Segundo os Parâmetros Nacionais de Matemática:

"A constatação da sua importância apóia-se no fato de que a Matemática desempenha papel
decisivo, pois permite resolver problemas da vida cotidiana, tem muitas aplicações no mundo do
trabalho e funciona como instrumento essencial para a construção de conhecimentos em outras
áreas curriculares".p.12

Contudo podemos perceber a importância que a mesma tem na nossa vida cotidiana.
Ainda podemos ressaltar que os professores têm que valorizar os conhecimentos prévios que os alunos trazem de suas interações familiares. Como podemos verificar na passagem do texto de Costa e santana (2010),

"Ao iniciar sua vida escolar, as crianças trazem vários conhecimentos apreendidos de
forma assistemática, pela sua interação com o meio familiar e outras pessoas. Esse
conhecimento precisa ser explorado e trabalhado pelo professor para que favoreça o
desenvolvimento cognitivo, emocional, psicológico e social da criança" p.7.


Bibliografia: 

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf

COSTA. Hanna Caroline N. Corrêa da. SANTANA. Maria Silvia. R. O ensino de Matemática nas séries iniciais. Paranaíba, v.2, n.1, 2010.

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